Friday, March 17, 2006


Hoje pergunto-me que nome darei àquela rapariga linda com aqueles olhos, quase de outro mundo. De certeza brasileiros e espantosamente sem sotaque, aquele que conheço em parte. Olhos de maracujá lindos de amor... quanto te quero rapariga, mas hoje não te vejo, não trabalhas esta manhã, porventura seria eu a acordar-te na tua cama para ires trabalhar, bastava uma mão na minha. Amo-te... Sofia? Apetece-me um citrino verde, batido por ti, amo-te mas quero amar-te mais porque sou exigente. Sei que te verei amanhã, nesta tarde... dar-me-ás um sinal eu sei, como já o fizeste. Amo-te. Sabes... gosto de ver o vermelho em festa mesmo sendo o benfica porque sei como flui o meu sangue. Quero ver o teu peito sei que me dirás o nome, mas mente como pinto. Eu sei: foi do caril, eu sei que abusei no picante, eu sei... o gengibre, a baunilha e canela. Por isso bebi o coco bem batido, refrescante como esta Frize das pedras. Amo-te. Convido-te para jantar na minha mesa 8... continuo à procura dos ingredientes com que cozinhar a nossa aventura. Mas sem panicos: existem muitos pratos para apreciares mas só tu o podes escolher do menu que escrevo. Um dia saberás a coco e eu vou gostar.
Ser o teu barometro, medir o teu calor como um semi-frio.

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