Thursday, March 23, 2006

Que hipocrisia esta sobrevivente...


... sem volta a dar-lhe que cave nos sitios certos destes novos paradigmas. Não existe unicidade possível em teoria prática, nem dieléctica possivel no mundo do sonho, apenas no das hipoteses. Mas evoluamos, por favor, com a triléctica da confiança e do saber radiar informação inteligentemente. Activar as gateways necessárias, reagrupar todos os sentidos em reunião. Usar os estimulos diversos e deversificar os sinais conscientes. Tenho sido muito de auto e monográfico, inicio desde à pouco a fase da colaboração mas em áreas tão distintas que o contentor de ideias quase que esvazia de tantas que produz. O temor é imenso quanto ao trabalho fazeado e por fazes ou deixar realizar... uma ideia por mim criada. Sempre preferi ter a totalidade sob meu controlo, mas isso é uma prática que nunca foi verdade no passado... só este futuro mo revelou. Retroceder dois passos: saltar mais em frente e à esquerda. Uma certa pirueta para me confundir e algum show-off a mistura. Faz parte do espetaculo de nós.
Estamos sempre a aprender com a académica, túnica, guitarra, pandeireta e uns pinguins, dentro de um koolkast que faz na rua. Tuna fish, o mestre do atum e das sandes da machesa. A cerveja e as costoletas de vitela. Os amigos, as amigas do futebol com o sporto a ganhar e o benfica a vencer no estrangeiro. Com o porto a corromper a assitência a comer. Assiste-te que não temos médicos. Bola para um lado: arbitro para outro. O carnaval a fazer e a chuva de neve. Tenho que ir buscar o meu disfarce que por agora só pode ser de beber. Pedras / Campilho fresca. Talvez Jansen.

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