Friday, March 31, 2006

Ideias Tungsténeo


Na verdade absoluta das coisas quando produzimos uma ideia tungsténeo lembramos o que esquecemos, o problema é a importância do que foi esquecido: como uma lâmpada amarela que não serve para trabalhar quando a atenção visual é imprescindivel... não existem lunetas de melhor acuidade que compensem a falta de neutralidade daquela luz ou nome que substitua alcunha. Pois somos putas finas, bem terrenas diga-se. Entre outras ambições democráticas apenas um jantar de poesia e umas batatas fritas com ameijoa. Talvez também um bacalhau à moda do Braz. E para quem gosta de gastronomia portuguesa... um frango à Krata. O coelho é que não vai gostar, mas como a pedagogia é o seu prato preferido deixemos a oliveira a ouvir musica alternativa e o Jack a chorar à chuva. Os outro Flipam, Irritam-se ou Fundem-se; Tiritam, Comunicam, Sorriem ou Miram, enquanto isso sintonizo uma estação mais primaveril com menos neve e mais aves a migrarem, deixando os Cisnes comer à sua vontade pratos conhecidos no seu complexo nutritivo direito.

Picasso...

... fazia fazendo querer querendo! e encontrava sem procurar.

O sexo sentido como as lâmpedas que demoram a acender, que por vezes precisam apenas de um interruptor arranjado, problemáticas quando controlam dois fios de tungsténeo: a terra passa a fase mas os polos mantêm-se sempre. Por exclusão o que seria estranho é preto. Que contraste indespensável este que se escreve. Códigos de cor atenção, aos modelos por se estabelecer. Violeta, magenta, rosa, roxo... que variações da mesma coisa, do senso comum ao senso ciêntifico. Entre o que se sabe e onde se constroi o que é sabido, lutas monopolistas de conhecimento intermináveis mas hoje estão demasiado afastados. Outra droga existe, outro controlo de massas está a cimentar tal diferença. Dizem que as massas recebem o que querem? como? Como, se não sabem o que perdem. Melhor como?... se ñao interpretam individualmente. Como inverter tal tendencia? Inversões ficaram visíveis com tanta mentira!

Malaca, Malaca.
A Guerra é a Guerra!
No Céu e na Terra
Nos dentes a faca!

Vamos todos à Abordagem intelectual!

Pisca o olho direito ou o esquerdo e as coisas logo aparecem e dasaparecem como os OVNIS.

Podes experimentar cruzar os olhos a ver se não te chamam maluco... mas só assim te apercebes da profundidade do ar condicionado.

A sociedade chama de burros / malucos a quem por desintegração cria algo de novo que provoque receio acima de um certo limite... e chama-se medo! Essa criação por exemplo procura satizfazer necessidades que a sociadade desconhece sem ser por meio da publicidade. De desintegração todos temos pouco ou muito, como os loucos. A solidão é o primeiro sintoma ou resultado de um ciclo de exclusão vicioso que se principia tenuamente, ou pelo contrário traumáticamente: a nascença ( ou não choraste?). O combate ao isolamento é o primeiro passo na quebra do ciclo. A sociedade de hoje vive refractada em milhares de bocadinhos e grupos que sob o chapeu da globalização e do acesso à informação (mentirosa e não diversa) julga-se una.

A Guerra é a Guerra... 56 anos depois.

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